Home Blog Page 2

Prestar concurso em outro estado vale a pena?

0
Prestar concurso em outro estado vale a pena?
Prestar concurso em outro estado vale a pena?

O serviço público traz muitas oportunidades para quem quer seguir uma carreira estável e com bom rendimento financeiro. Só que nem sempre as melhores vagas surgem onde você mora. Por exemplo, tem gente que até viaja para prestar concurso em outro estado na expectativa de garantir a tão sonhada aprovação. Será que o esforço vale a pena?

Hoje vamos analisar os prós e contras dessa estratégia. Levamos em consideração tópicos como os custos de deslocamento, o cansaço durante a empreitada e, claro, as mudanças que um movimento desses pode acarretar na vida da pessoa. Fique conosco para participar dessa reflexão!

Concurso em outro estado gera despesas extras

Vamos começar pelo ponto que talvez seja o mais óbvio: fazer um concurso longe de casa significa gastar mais. A questão é saber quanto você se dispõe a pagar.

A preparação para as provas, por si só, já é um investimento oneroso. Tem os custos com material didático e cursinho, apenas para citar os mais básicos. Não é à toa que estudantes chegam a fazer todo um planejamento financeiro para tentar a carreira pública.

Quando alguém presta concurso em outra cidade, precisa incluir nesse cálculo as despesas com gasolina ou passagem aérea, além de hospedagem e alimentação. Em tempos de inflação a dois dígitos, bem sabemos que a conta não sai barata.

Portanto, antes de se inscrever para uma prova no outro lado do país, responda com sinceridade: você tem condições de arcar com esses gastos?

Quem estudou com afinco e apresenta chances reais de aprovação pode dizer que sim. Agora, se você está no certame somente para treinar, melhor optar por localidades mais próximas. Seu bolso agradece.

Saiba mais: Por que é importante ganhar experiência em concurso público

Pense na logística para chegar até o local de prova

Digamos que você aceitou o desafio e embarcou rumo a outra região para fazer o concurso. Nesse caso, é importante acertar os detalhes para não haver contratempos no grande dia.

Um ponto importante diz respeito à logística. É preciso saber qual linha de ônibus pegar – ou pelo menos qual caminho fazer de carro – para chegar ao local de aplicação da prova com antecedência. Se você deixar para resolver essas demandas em cima da hora, com certeza vai se estressar mais do que deveria.

A propósito, a véspera do certame deve ser de tranquilidade. Esse é o momento para relaxar e ter uma boa noite de sono. Sendo assim, será que a cama onde você vai dormir é confortável? O hotel fica numa região silenciosa, sem trânsito, que garanta o clima necessário para seu descanso?

Alguns indivíduos são mais sensíveis a mudanças. Basta trocar de ambiente para a madrugada ser agitada. Nesse contexto, uma ocasião que já seria aflitiva normalmente fica ainda pior porque a pessoa não está num cenário familiar.

A dica, aqui, é reconhecer o território. Se o concurso for numa cidade que você não conhece, tente viajar alguns dias antes para se adaptar ao local, planejar o trajeto até a área de prova e, claro, descansar. Horas de estrada acabam com a gente!

Veja também: 5 dicas para a véspera da prova do concurso

Passar num concurso em outro estado é uma baita mudança

Agora que falamos dos aspectos práticos, podemos abordar uma parte mais existencial, digamos assim. Estamos nos referindo às transformações que a aprovação num concurso público traz, principalmente quando se trata de um órgão em outra cidade.

Conseguindo a vaga, você vai ter que mudar de casa. Talvez seu novo endereço fique muito afastado da família e dos amigos que você gosta (como se não bastasse o impacto à vida social que os estudos causam…).

A futura vizinhança, por sua vez, é uma total desconhecida. Você pode tanto criar laços afetivos nessa nova morada quanto achá-la esquisita e sentir saudades de sua terra.

Nesse ponto, não existe receita. Cada um reage de um jeito à possibilidade de mudar de vida. Talvez a proximidade à família seja um fator determinante para você escolher onde se instalar. Em outros casos, pelo contrário, a ideia é justamente renovar os ares, mesmo que isso signifique abandonar o ninho por uns tempos. Pense nessas questões com carinho.

Dica: Por que investir em concursos públicos municipais

Avalie as oportunidades de carreira em outras regiões

Por fim, tentemos sintetizar os tópicos levantados até o momento. Ao avaliar as despesas, o tempo investido e as possíveis transformações de vida relacionadas a um concurso público em outro estado, você está simplesmente estabelecendo uma relação de custo/benefício. Em resumo, essa é a diferença entre o que damos e o que recebemos.

Para saber se a empreitada vale a pena, é necessário entender se o retorno será maior que o investimento. E a única forma de saber isso é analisando as oportunidades que a vaga no setor público garante.

Essa conversa vai além de salário e benefícios. Procure imaginar-se naquele cargo: será que o trabalho atende ao seu perfil? Você se vê atuando na área até a aposentadoria, ou ao menos pelos próximos anos de sua vida?

E mais: o órgão público em questão oferece plano de carreira? Há chances de progressão funcional para você crescer pessoal, profissional e financeiramente?

Todas essas perguntas ajudam a projetar o seu futuro. Encontrando as respostas, fica bem mais fácil decidir quando é hora de tentar um concurso público num estado diferente.

Saiba mais: Concurso público deve ser encarado como projeto de vida

E aí, gostou do artigo de hoje? Esperamos que toda esta reflexão tenha contribuído positivamente para a sua jornada.

Aqui, no blog do Andresan Cursos & Concursos, publicamos conteúdo que julgamos ser de interesse do público concurseiro. Temos posts dando sugestões de como organizar o tempo para otimizar os estudos, como decifrar os itens de um edital e até qual dieta seguir para deixar a mente afiada. É só acessar os links para conferir. 😉

E, precisando de mais dicas, aproveita para cadastrar-se gratuitamente na nossa newsletter. Voltaremos com novidades em breve. Bons estudos e até lá!

Concurso da Polícia Civil/RS: veja o que é preciso para passar

0
Concurso da Polícia Civil/RS: veja o que é preciso para passar
Concurso da Polícia Civil/RS: veja o que é preciso para passar

Muita gente tem nos procurado para saber mais detalhes sobre o concurso da Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Por isso, hoje voltaremos ao assunto aqui no blog.

Anteriormente, falamos do conteúdo que cai na prova teórica. Inclusive, destacamos como o conhecimento de Língua Portuguesa tem bastante peso na avaliação, tanto para o cargo de inspetor quanto para as vagas de escrivão da PC/RS.

Agora nossa atenção se volta a outras questões: quais são os requisitos para quem quer se inscrever? Que etapas os candidatos precisam cumprir? Como se preparar para elas?

As respostas seguem abaixo. Fique conosco e confira os detalhes!

Quais são os requisitos para o concurso da PC/RS?

– Ser brasileiro nato ou naturalizado;

– Ter, no mínimo, 18 anos de idade ao se matricular no curso de formação profissional da Acadepol (mais detalhes abaixo);

– Ter RG e CPF válidos;

– Estar em dia com as obrigações militares e eleitorais;

– Ter concluído curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação;

– Possuir Carteira Nacional de Habilitação – categoria B ou superior;

– Apresentar saúde física e psiquiátrica, bem como aptidão psicológica compatível com a função;

– Ter conduta moral, social e profissional compatíveis com a vida de policial.

Saiba mais: Língua Portuguesa vale até 50% da prova no concurso da Polícia Civil/RS

Quais são as etapas para ingressar na Polícia Civil do RS?

  1. Capacitação intelectual

A primeira etapa do certame é conhecida como capacitação intelectual. Esse é o nome técnico da prova escrita.

Na edição mais recente do concurso para escrivão e inspetor da PC/RS, realizada em 2017, essa fase se dividiu em duas partes. A saber: Língua Portuguesa e Redação; Conhecimentos Específicos e Conhecimentos Gerais.

A prova de Língua Portuguesa envolveu questões de interpretação de texto e gramática. Já a dissertação trouxe o tema “a tecnologia no cotidiano policial”, podendo ter entre 35 e 50 linhas.

Os conhecimentos específicos versavam sobre diferentes áreas do Direito (penal, processual, constitucional, administrativo e humanos). Enquanto isso, os conhecimentos gerais passearam por Informática, História, Geografia e Atualidades.

  1. Capacitação física

Os candidatos aprovados na prova teórica seguem para o Teste de Aptidão Física (TAF). Ele prevê uma série de tarefas que avaliam o condicionamento dos participantes.

Baseando-se no edital de 2017, primeiro vem o teste de flexibilidade. Sentado no chão, com as pernas estendidas, o candidato deve flexionar o quadril para a frente. O objetivo é alcançar a maior distância possível.

Em seguida, teste de abdominal com pontuação progressiva: pelo menos 32 repetições para homens e 27 para mulheres. Para atingir o escore máximo, eles têm que superar a marcas de 45 movimentos e elas, 38.

Depois é a vez do teste de barra fixa, para aferir a força. Nesse caso, homens devem registrar pelo menos três repetições. Mulheres, sustentação por no mínimo dez segundos.

Para completar, teste de corrida, que consiste em percorrer uma distância mínima em 12 minutos. O trajeto deve ser de pelo menos 2,2km para os homens e 2km para as mulheres. Quanto mais quilometragem a pessoa faz, mais alto pontua.

Saiba mais: Como preparar o corpo para o TAF

  1. Sindicância sobre a vida pregressa

A também chamada investigação social serve para averiguar se o candidato apresenta a conduta moral exigida pela corporação. Para tanto, a Polícia Civil pesquisa antecedentes criminais, histórico de uso de drogas e outras questões que possam comprometer a reputação do indivíduo.

Condenação penal, demissão por justa causa e até mesmo infrações graves de trânsito podem ser motivos para eliminação nessa etapa do concurso.

  1. Exames de saúde

Candidatos considerados aptos na prova de capacitação física são submetidos a outras avaliações de saúde. Se você chegar a essa etapa, receberá um comunicado com os exames que deve providenciar por sua própria conta. Depois, os resultados serão apresentados a uma junta médica.

Vale dizer que o exame toxicológico, para verificar uso de drogas, pode ser solicitado a qualquer momento até a nomeação do candidato ao cargo na PC/RS. Portanto, nada de usar entorpecentes, ok?

  1. Avaliação da aptidão psicológica

Essa fase é popularmente conhecida como exame psicotécnico. Consiste na aplicação de instrumentos avaliativos, além de uma entrevista individual, para observar se a pessoa está apta a ingressar na Polícia Civil.

A avaliação psicológica considera, especialmente, as condições do sujeito para portar arma de fogo e trabalhar sob pressão. E o interessante é que, se houver eliminação nessa etapa, você pode solicitar uma entrevista devolutiva para entender quais foram os critérios usados.

  1. Curso de formação profissional

Finalmente, quem passa por todas as etapas do concurso da PC/RS pode ingressar na corporação, certo? Quase.

Antes disso, você ainda recebe a convocação para o curso de formação profissional da Academia de Polícia Civil do RS (Acadepol). É no ato da matrícula que são apresentados documentos como a CNH e a cópia autenticada do diploma de Ensino Superior.

A carga horária da formação profissional é de 800 horas, podendo haver estágio de avaliação como complemento aos estudos. Você deverá obter um aproveitamento de pelo menos 70% em todas as disciplinas – ou seja, tirar no mínimo nota 7,0 para passar.

De qualquer modo, é importante demonstrar um desempenho excelente nessa etapa. Afinal, a ordem de classificação dos aprovados é o que determina a nomeação definitiva para a Polícia Civil do Rio Grande do Sul.

Saiba mais: Aprenda a decifrar o edital do concurso

Como se preparar para o concurso da Polícia Civil/RS?

Você deve ter reparado que distribuímos vários links ao longo do artigo, certo? Eles remetem a posts que trazem ótimas dicas de preparação para o concurso público. Acesse e aproveite!

No entanto, para quem busca uma preparação ainda mais rigorosa, sugerimos o curso Foco Total – PC/RS. Esse programa traz mais de 900 videoaulas on-line ministradas pela equipe do Andresan Cursos & Concursos.

O material fica disponível on-line até o dia da prova. Ainda, tem simulados trimestrais das disciplinas, mentoria para otimização dos estudos e muito mais.

Não vai perder essa oportunidade, vai? Visite o hotsite e garanta agora mesmo sua vaga na próxima turma! Uma preparação com Foco Total aumenta suas chances de aprovação no certame.

No mais, esperamos que você tenha gostado do conteúdo de hoje. Para outras dicas, inscreva-se gratuitamente na nossa newsletter e receba as novidades por e-mail!

Mapas mentais: você sabe fazer?

0
Mapas mentais: você sabe fazer?
Mapas mentais: você sabe fazer?

Anotar o conteúdo de uma aula pode ser um bom exercício de memorização da matéria, mas não funciona para todo mundo. Afinal, a releitura do material escrito às vezes se torna cansativa, deixando o estudo contraproducente. Por isso, no lugar dessa estratégia, tem gente que investe nos mapas mentais. Você já ouviu falar neles?

O método é relativamente simples. Primeiro, você escreve um conceito principal no meio de uma folha em branco. Depois, vai puxando ramos radialmente, e para cada um deles associa uma ideia diferente àquela primeira palavra. Os segmentos também podem se desdobrar em subtópicos, como numa árvore com vários galhos.

O que são mapas mentais e para que servem

Como você viu na explicação acima, os mapas mentais são diagramas que ajudam a sintetizar a matéria estudada. Eles podem ser usados tanto durante apresentações orais (seminários, aulas etc.) quanto em cards de revisão da disciplina.

O objetivo por trás de um mapa mental é organizar o fluxo de pensamento. Isso porque nosso cérebro funciona melhor por meio de associações. Ou seja: em vez de memorizar frases inteiras, geralmente é mais fácil criar um esquema visual para resumir o conteúdo.

Quem popularizou esse conceito foi o psicólogo inglês Tony Buzan, nos anos 1970. Porém, o embrião existia desde muito antes. O renascentista Leonardo da Vinci, por exemplo, já usava códigos e imagens entrelaçadas para estabelecer linhas de raciocínio – sem, necessariamente, transferir as ideias para um texto corrido.

E então, que tal experimentar? Além de sistematizar as informações, os mapas mentais também colaboram para você fixar até as partes mais difíceis das disciplinas.

Saiba mais: Conheça a técnica mnemônica para memorizar mais conteúdo

Como elaborar um mapa mental para estudar

Antes de tudo, você deve ter à disposição uma folha de papel. Existem softwares e sites na internet que também ajudam a elaborar mapas mentais, mas, na falta deles, o bom e velho recurso manual ainda tem serventia.

No centro da folha (ou da tela), você escreve o tema principal da palestra, da aula ou do capítulo de apostila que quer sintetizar. Em seguida, vai puxando para todos os lados os tópicos com assuntos relacionados – e, em cada tópico, inclui os subtópicos correspondentes.

Alguns autores, como o próprio Tony Buzan, defendem o uso de cores diferentes para as seções. Incluir desenhos simples ou outras imagens também pode ser uma boa estratégia para identificar rapidamente do que trata cada agrupamento de palavras.

Outra dica de ouro é manter a concisão. Nada de frases longas ou explicações detalhadas, ok? Prefira palavras-chave curtas e claras, que funcionam como gatilhos para você relembrar aquela parte do conteúdo.

Ah, e o mais importante: cada pessoa deve desenvolver os próprios mapas mentais. O objetivo é destacar os pontos que façam mais sentido para você, portanto não adianta copiar o resumo do colega – o fluxo de pensamento dele com certeza será diferente do seu.

No vídeo abaixo (em inglês), Tony Buzan dá outras dicas de como organizar um mapa mental. Confira!

Gostou do conteúdo de hoje? Talvez você também se interesse pelo nosso artigo que ensina alguns truques de memorização.

Aproveitando que você chegou até aqui, que tal se inscrever na newsletter do Andresan? É grátis! Em breve, voltaremos com mais dicas de preparação para concurso público. Até lá e bons estudos. 😉

Perrengues de concurseiro e como evitá-los

0
Perrengues de concurseiro e como evitá-los
Perrengues de concurseiro e como evitá-los

A preparação para as provas demanda esforço, e isso todo mundo já sabe. Você tem que aprender um conteúdo difícil, fazer constantes revisões e, às vezes, até abdicar um pouco da vida social para se dedicar aos estudos. Não bastasse a rotina naturalmente desgastante, ainda existem outros perrengues que os concurseiros costumam enfrentar.

Essas situações podem abalar qualquer pessoa, inclusive atrapalhando o seu rendimento. Por isso, hoje vamos listar alguns dos dramas mais comuns entre candidatos a concursos públicos – e o que fazer para evitar que eles ocorram. Fique conosco!

Perrengue nº 1: lidar com o caos em casa

Quem acompanha este blog deve ter visto nosso post sobre o ambiente de estudos ideal. Na hora de se concentrar em leituras e exercícios, é preciso encontrar um local confortável, silencioso e, de preferência, longe das distrações.

Geralmente o espaço escolhido é um cômodo da própria casa. No entanto, se você mora com a família, logo começam os problemas.

Isso porque muita gente ainda acha que estar em casa significa estar disponível. Aí é a mãe pedindo ajuda numa tarefa doméstica, o filho chamando para brincar, o irmão puxando conversa nos momentos mais inoportunos…

Portanto, quando você se decidir pela vida concurseira, converse com seus familiares. Explique que a atividade demanda concentração e que as interrupções no meio da jornada prejudicam seu processo.

Se necessário, estabeleça alguns códigos. Por exemplo: quando a porta do seu quarto estiver fechada, é porque ninguém pode entrar. Evitar barulhos excessivos ao longo do dia, do aspirador de pó ligado ao volume alto da TV, também ajuda.

Perrengue nº 2: contar os trocados para fazer a prova

Conquistar um cargo público pode ser o início de uma carreira estável e com um salário legal. Porém, até chegar lá, você vai ter que gastar uma grana.

Considerando somente o dia do concurso, há os custos com taxa de inscrição, transporte até o local de aplicação da prova, alimentação e hospedagem (caso o certame seja num município distante). Fora isso, tem todo o investimento em cursinhos preparatórios e material didático.

Sabemos como essas despesas podem pesar bastante no bolso. Por isso, alguns candidatos procuram alternativas mais em conta: trocam o carro pelo transporte público, ou então encontram a pensão mais baratinha que houver durante uma viagem.

Qualquer tentativa de economizar está valendo. Só não dá para abrir mão da qualidade. Ou você acha que dormir num hotel no centro da cidade, com barulho de trânsito a noite toda, vai ser uma experiência relaxante na véspera da prova?

Saiba mais: Planejamento financeiro para concurseiros

Perrengue nº 3: não achar hospedagem na cidade do concurso

Por falar nisso, algumas provas são tão concorridas que atraem pessoas de várias localidades. E é preciso acomodar toda essa gente.

Quando o concurso é tão visado assim, há chances de a rede hoteleira não comportar a demanda, principalmente nas cidades de interior. Ou seja: os hotéis e pensões atingem a lotação máxima.

Sendo assim, fica a dica para os certames que exigem deslocamento e pernoite. A menos que você tenha amigos morando no município de destino – e que possam ceder uma cama –, pesquise as vagas disponíveis para fazer sua reserva com antecedência.

Tomando essa precaução, você terá mais opções para escolher uma acomodação boa, barata e próxima ao local de prova. Isso diminui as despesas e ainda garante uma noite tranquila de sono antes do certame.

Observação: quem mora em municípios vizinhos à localidade de aplicação às vezes prefere o esquema “bate e volta”, sem se hospedar no lugar. Se você tem certeza de que não será muito cansativo, pode escolher essa modalidade. De qualquer modo, organize-se para chegar cedo. Vai que haja engarrafamento na estrada, ou o carro quebre, ou aconteça outro imprevisto, né?

Perrengue nº 4: levar material proibido (ou não levar o essencial)

O edital do concurso traz todas as informações sobre o que você pode e não pode fazer durante a prova. Essas regras incluem, como não poderia deixar de ser, o material obrigatório.

Em geral, é importante levar caneta esferográfica preta, documento de identificação com foto e garrafa d’água transparente, sem rótulo. Já o uso de telefone celular, relógio digital ou outros aparelhos eletrônicos não é permitido, de modo que o mais adequado seria deixá-los em casa. (Alguns certames oferecem saco plástico para o candidato guardar esses pertences, mas nem sempre é assim que funciona.)

A esta altura você deve estar imaginando o perrengue, certo? Levar materiais proibidos para dentro da sala complica a situação do sujeito.

Preencheu o gabarito com caneta azul? O celular tocou? Esqueceu o documento em casa? Todas essas situações causam eliminação no certame. Para evitá-las, faça um checklist do material antes de se dirigir ao local de realização do concurso.

Saiba mais: O que levar para a sala de prova?

Perrengue nº 5: mudar demais a rotina na véspera da prova

No dia da prova, qualquer tropeço pode desestabilizar o seu emocional. E isso traz impactos negativos ao seu rendimento.

Desse modo, por mais que a ansiedade bata forte, tente levar uma rotina normal nos dias que antecederem o certame. Durma e acorde nos horários de costume, alimente-se com as comidas de sempre e, o principal, evite bebidas alcoólicas “para relaxar”.

Quem comete abusos periga acordar de ressaca, ou mesmo ter uma baita dor de barriga assim que abrir o caderno de questões. Se o concurso já faz suar frio em condições normais, imagine quando o seu estômago está todo revirado…

Aliás, aqui vai uma dica de ouro: aproveite os simulados e treine, também, a pausa para o lanche. Isso mesmo. Batendo fome no meio da prova, coma barrinha de cereais, chocolate ou outra guloseima que você pretenda consumir no dia oficial. É uma maneira de acostumar o organismo ao cardápio do Dia D.

Saiba mais: 7 dicas de saúde para estudantes

E então, tudo pronto para enfrentar o concurso público sem perrengue? Esperamos que o conteúdo de hoje tenha sido útil. Se você gostou, aproveite para se inscrever gratuitamente na newsletter do Andresan. Em breve, voltaremos com outras dicas de estudos. Até lá!

Prova simulada de concurso: treinando para o grande dia

0
Prova simulada de concurso: treinando para o grande dia
Prova simulada de concurso: treinando para o grande dia

O simulado do concurso público é uma ferramenta estratégica na preparação. Afinal, não basta ler apostilas e resolver exercícios: você também precisa se acostumar às condições de realização da prova. Trata-se de um ensaio no qual é possível testar diferentes habilidades, desde o conhecimento adquirido durante os estudos até a inteligência emocional para o grande dia.

Hoje vamos dar dicas de como você pode simular a aplicação de um certame desse tipo. Dá para fazer tudo em casa mesmo! Continue conosco para conferir os detalhes.

Importância dos simulados na preparação para o concurso

O objetivo de um simulado é reproduzir, da maneira mais fiel possível, todos os detalhes de um concurso público. Estamos falando não só do formato da prova, como também do ambiente de aplicação.

Deve-se respeitar, por exemplo, o tempo de resolução das questões e as regras de conduta previstas no edital. Isso ajuda você a se preparar física e psicologicamente para o desafio.

Quem realiza prova simulada de concurso aprende a lidar melhor com a ansiedade, desenvolvendo agilidade de raciocínio mesmo num cenário de pressão psicológica. Mas não é só isso. Também dá para avaliar o próprio desempenho, identificando quais foram as questões mais difíceis e que, por consequência, merecem mais atenção nos estudos dali em diante.

Saiba mais: Quanto tempo gastar em cada questão da prova?

Como realizar um simulado de concurso público em casa

A necessidade de se submeter a um simulado chega a ser tão grande que muitos cursinhos preparatórios para concurso público realizam eventos assim em datas específicas. No entanto, você pode continuar o treino por conta própria. Acompanhe as dicas abaixo para saber como se organizar:

Baseie-se numa prova anterior

A resolução de questões que caíram em certames passados funciona em duas frentes. Primeiro, é um jeito de se familiarizar com a linguagem da banca e o tipo de conteúdo que ela cobra na prova. Segundo, serve para exercitar e fixar o conhecimento que você adquiriu nas sessões de leitura.

Comece pela prova do concurso mais recente. Se já fez ela, experimente misturar questões de provas anteriores, desde que respeitando o número de perguntas para cada disciplina. Por exemplo, se o edital prevê 20 questões de Língua Portuguesa e 30 de conhecimentos específicos, siga à risca essa quantidade para montar o caderno de questões do seu simulado.

Escolha um lugar silencioso

A aplicação dos concursos acontece em locais especialmente designados para esse fim, como escolas ou universidades. Ela também ocorre, em geral, aos fins de semana. Tudo isso é para garantir o máximo de silêncio ao redor, o que contribui para a concentração dos candidatos.

Sabendo que será assim no Dia D, tente escolher um canto igualmente sereno para realizar a prova simulada. Pode ser seu quarto de estudos, ou quem sabe uma biblioteca.

Vale, até mesmo, encontrar uma cadeira e uma mesinha escolar similares às usadas em sala de aula. É um truque para elevar a sensação de veracidade (e, por que não, desconforto) do momento. Ou você acha que participante de concurso passa três horas numa poltrona macia?

Saiba mais: Como funciona a fiscalização de concursos públicos

Cronometre a atividade

Sala de prova não tem relógio aparente – e nenhum candidato pode usar esse acessório para conferir as horas. Ainda assim, existe um tempo máximo para finalizar o processo. Portanto, você deve se acostumar a ser ágil.

Aqui, a dica é programar um cronômetro, mas escondê-lo de vista para não cair na tentação de saber quanto tempo já passou. Estabeleça o limite conforme descrito no edital do certame, claro.

Lembre-se de que a função não termina depois que você responde à última pergunta. No caso das provas objetivas, ainda é necessário preencher a folha óptica com o gabarito. Para provas discursivas ou de redação, talvez seja preciso escrever um rascunho e passar a limpo depois. Todas essas etapas também devem ser simuladas.

Haja como numa prova oficial

Cada concurso tem regras específicas, mas, em geral, há alguns materiais proibidos em qualquer circunstância. Celular, smartwatch e outros eletrônicos são vetados da área de aplicação. Desse modo, desligue seus aparelhos. Não adianta apenas botar no modo silencioso, ok?

A alimentação é outro aspecto a verificar. Às vezes bate uma fominha no meio da prova, devido ao longo tempo de execução e ao gasto de energia comum a esse processo. Por isso, os organizadores permitem a entrada de garrafa d’água e lanche – em recipiente transparente ou embalagem fechada.

Na hora do simulado, deixe sobre sua classe somente os itens permitidos (caneta preta, documento de identificação etc.) e o lanche que você pretende consumir. Sugerimos barra de cereal ou biscoito.

O importante, no dia oficial, é comer alimentos que fazem parte da sua dieta rotineira. Assim não tem risco de piriri por causa de um cardápio exótico.

Saiba mais: 7 motivos surpreendentes de eliminação em concurso

Avalie seu desempenho

Como dissemos no início do artigo, o simulado do concurso público serve para você se preparar. Sabendo disso, não se preocupe se o seu desempenho ficar muito abaixo do esperado. Ainda há tempo de corrigir as falhas.

Para quem errou um volume alto de questões, a dica é simples: continue estudando. Aqui no blog temos diversos posts com conteúdo útil, que vai das técnicas de memorização às sugestões para estabelecer o cronograma de atividades.

O problema é passar muito tempo na mesma posição? Talvez seja o caso de buscar exercícios laborais ou outras dicas de saúde para evitar dores.

Agora, se a maior dificuldade for o nervosismo, aí é necessário tratar os aspectos emocionais que podem interferir no desempenho. Assistência psicológica de profissional da área costuma ajudar.

Saiba mais: 6 dicas para relaxar antes da prova do concurso

E então, tudo certo para realizar sua prova simulada? Esperamos que o post de hoje tenha sido útil.

Se você gostou, aproveite para se inscrever gratuitamente na newsletter do Andresan. Em breve, voltaremos com outras dicas de estudos e novidades sobre preparação para concurso público. Até a próxima!

A pandemia prejudicou sua memória? Veja como resolver

0
A pandemia prejudicou sua memória? Veja como resolver
A pandemia prejudicou sua memória? Veja como resolver

A pandemia afetou a memória de muita gente. Se você não se lembra do que fez na semana passada, ou mesmo se está com dificuldades para se concentrar, receba as boas-vindas ao clube: tem uma galera nessa situação.

O problema é que esse estado mental pode impactar bastante a qualidade dos estudos. A preparação para concurso público simplesmente não rende como deveria. Porém, felizmente, existem maneiras de reverter o quadro. É o que vamos apresentar no artigo de hoje. Siga conosco!

Como o cérebro transforma informações em memória

O escritor e professor de psicologia Art Markman, da Universidade do Texas (EUA), publicou um artigo na Fast Company analisando a relação entre a pandemia de Covid-19 e os problemas de memória. Para mostrar os fatores que têm afetado a capacidade humana de recordar, primeiro ele explica como o cérebro funciona.

Segundo Markman, transformar informações em memórias é um processo que demanda muita energia, pois é preciso criar novas conexões entre os neurônios. Por isso, não dá armazenar tudo de uma vez. Nosso organismo tem que decidir qual informação é útil e qual poderá ser descartada. As mais relevantes terão um lugar de destaque na nossa cabeça, digamos assim.

Por essa razão, estudantes têm que investir pesado na revisão de conteúdo. Afinal, os exercícios que praticamos há pouco tempo estão mais frescos na memória que aquela matéria lida meses atrás. Em termos mais técnicos, o cérebro considera a informação de uso frequente mais útil que a informação usada só em situações específicas.

Saiba mais: O que é a curva do esquecimento e como evitá-la nos estudos

Por que a pandemia de Covid-19 bagunçou nossa memória

Após essa explicação básica, fica mais fácil entender o que levou tantas pessoas ao esgotamento mental. No artigo para a Fast Company, o professor cita três motivos:

Está mais difícil prestar atenção – As notícias sobre a pandemia, especialmente nos primeiros meses, elevaram os níveis de ansiedade da população. E assim ninguém consegue se concentrar direito nas próprias tarefas.

Além disso, cresceu o abuso de substâncias como álcool e medicamentos. Eles deveriam relaxar, mas na verdade prejudicam as conexões cerebrais, tornando a retenção de memórias mais complicada.

Essa combinação de fatores embaralha nossa cabeça a tal ponto que o cérebro não entende quais informações deve guardar no longo prazo. Em resumo, os meses vividos em meio ao caos se transformam num grande borrão indistinto de acontecimentos.

Os estímulos são de curto prazo – Desde que a Covid-19 estourou no mundo, muita gente passou a ficar mais tempo em casa. Teve até quem adotou o home office permanentemente.

A parte boa é que sobra espaço na agenda para ficar ao lado da família. A parte ruim é como gastamos esse tempo extra em casa. Por exemplo, você já deve ter aproveitado as horas de lazer para “maratonar” uma temporada inteira daquela série, né? Aí está o problema.

Conforme o professor Art Markman, ao nos envolvermos numa atividade apenas por um período breve, o cérebro acaba decidindo que não precisa daquela informação mais tarde. Como resultado, os detalhes da história vão se perdendo pelo caminho. Então, quando chega a segunda temporada, mal nos lembramos do que houve na primeira.

A sugestão do especialista para registrar melhor o conteúdo da série é assistir a um episódio por semana. No nosso caso, falando de preparação para concurso, o segredo do sucesso também está nas pequenas doses. Em vez de mergulhar nas apostilas uma vez ou outra, monte um plano de estudos de frequência diária. Podem ser só duas horinhas de leitura, desde que você repita o processo diariamente.

O cenário não muda muito – Para completar, a conjuntura mundial nos confinou a espaços muito restritos. As reuniões de trabalho, as confraternizações entre amigos e até os shows musicais migraram para a internet. Desse modo, todas as experiências que seriam vividas em conjunto, num lugar fora de casa, passaram a ocorrer na mesma telinha de um dispositivo eletrônico.

Está certo que a situação já vem mudando, mas ainda estamos longe de uma vida normal. E essa falta de liberdade para ir e vir tem seu preço.

Markman afirma que uma mudança de cenário pode ajudar a reter novas memórias. É por isso que temos tantas recordações de uma viagem ao exterior, mas não sabemos o que fizemos em casa na semana passada. Estando no lugar de sempre, faltam estímulos para prestar atenção aos detalhes.

O que fazer para contornar isso? Experimente estudar numa biblioteca, num parque ou mesmo numa cafeteria. A troca de ambiente, pelo menos de vez em quando, costuma ser útil para oxigenar as ideias.

Saiba mais: A arte também é aliada dos estudos

Dicas para turbinar a sua memória

E então, esta conversa toda faz sentido para você? A pandemia também prejudicou sua memória? Para encerrar o post de hoje, trazemos outras dicas de como estimular o cérebro. Se quiser, acesse os links para se aprofundar em cada uma delas. Vamos lá?

  1. Medite. Da mesma forma que uma sala abarrotada precisa de faxina antes de você guardar mais material lá dentro, o cérebro tem que limpar as informações inúteis para abrir caminho ao conhecimento novo. Técnicas de meditação e mindfulness ajudam nesse aspecto.
  2. Foque. Das notícias catastróficas à mera notificação de mensagem no celular, o mundo contemporâneo nos distrai com facilidade. Para evitar esses desvios de rota, é importante adotar estratégias que melhorem a sua concentração. Existem aplicativos que auxiliam no controle do tempo e no aumento da produtividade.
  3. Use técnicas de memorização. Quem se prepara para concurso há um certo tempo provavelmente conhece macetes que facilitam o registro do conteúdo. Aqui no blog, já falamos da técnica mnemônica e de outros truques que podem ser úteis.
  4. Cuide da saúde. Lembre-se de que a cabeça só funciona quando o corpo está bem. Portanto, invista numa alimentação balanceada, pratique atividade física e, principalmente, tenha boas noites de sono. O descanso é essencial para transformar as informações recentes em memórias perenes.

Esperamos que o artigo de hoje tenha sido útil. Se você gostou, aproveite para se inscrever gratuitamente na newsletter do Andresan. Em breve, voltaremos com novidades sobre estudos e preparação para concurso público. Até lá!

7 ideias de lugares onde você pode estudar

0
7 ideias de lugares onde você pode estudar
7 ideias de lugares onde você pode estudar

Manter um cronograma de atividades, com horários regrados, é importante para desenvolver o hábito dos estudos. Porém, às vezes, tudo que a gente precisa é de uma quebra de rotina. Que tal escolher lugares diferentes para estudar? Acredite: uma mudança de ambiente pode trazer resultados positivos ao seu processo de aprendizagem.

Por que mudar de ambiente na hora de estudar

Pense naquela viagem inesquecível que você fez uns anos atrás. Já reparou como as lembranças ainda estão vívidas na sua mente?

Isso acontece porque nosso cérebro retém melhor as informações quando elas estão associadas a um fator diferenciador. No caso, a mudança de cenário fez você prestar mais atenção aos detalhes. Então os passeios, as refeições ou até mesmo as conversas triviais no ônibus ficaram gravadas na sua memória.

O propósito de encontrar um local diferente para os estudos é justamente este: proporcionar novos estímulos à sua cabeça. Afinal, quem cai no marasmo acaba perdendo a motivação de avançar na preparação para as provas – e não é isso que queremos, certo?

Saiba mais: Tédio nos estudos? Aprenda a driblar esse obstáculo

7 locais diferentes onde você pode estudar

A seguir, separamos algumas sugestões de lugares para experimentar de vez em quando. Mas fica a ressalva: como cada pessoa aprende de um jeito diferente, as ambientações que funcionam para o seu colega talvez não sejam as melhores para você. No fim das contas, vale o que deixa cada um mais confortável. Confira:

  1. Biblioteca

Há séculos, esse é o principal destino de estudantes no mundo todo. E é fácil entender por quê. As salas silenciosas, com várias mesas e cadeiras onde se acomodar, são um convite à concentração. Sem contar que tem material de referência à vontade para você consultar.

As bibliotecas de hoje em dia ainda dispõem de recursos mais avançados, como computadores e Wi-Fi. Isso facilita a rotina de quem acompanha podcasts ou videoaulas on-line, por exemplo. Só tem que lembrar de levar os fones de ouvido, hein? Assim, da mesma forma que ninguém atrapalha seus estudos, você tampouco incomoda os outros com barulhos excessivos.

  1. Cafeteria

Se você é daqueles sujeitos que não se distraem com tanta facilidade, pode tentar estudar numa cafeteria. Embora esses estabelecimentos sejam mais tumultuados, geralmente têm um sofá ou uma mesa num cantinho reservado, onde dá para ligar o computador e montar uma pequena estação de trabalho.

A vantagem em relação à biblioteca é o serviço. Se bater o cansaço e a fome, você tem diversos quitutes à disposição. Certamente, os odores agradáveis de café serão um estímulo interessante para os seus sentidos.

Mas e quando o barulho estiver forte demais? Acione novamente os fones de ouvido, de preferência com uma playlist relaxante.

Saiba mais: Melhores estilos musicais para você ouvir enquanto estuda

  1. Parque ou praça

Já que estamos falando de estimular os sentidos, nada mais justo que recorrer a um ambiente ao ar livre. Em parques e praças, é possível recostar-se à sombra de uma árvore, pisar na grama e até mesmo curtir o canto dos pássaros entre uma leitura e outra. Desse jeito a preparação para o concurso fica bem prazerosa!

No entanto, a opção requer um pouco de autocuidado. Não se esqueça do filtro solar, do repelente para insetos e da garrafinha d’água. Para elevar ainda mais seu conforto, prefira estudar no parque em dias de temperatura amena. Os extremos do termômetro, tanto no inverno quanto no verão, prejudicam o rendimento.

  1. Transporte público

Sendo os estudos uma tarefa que requer tranquilidade e foco, pode parecer contraintuitivo recorrer ao transporte público. Ora, um vagão de metrô lotado ou um ônibus chacoalhando para cá e para lá não parecem os locais mais relaxantes do mundo.

Ocorre que, na prática, tem quem passe várias horas do dia nesses lugares, deslocando-se da casa para o trabalho e vice-versa. Se você faz parte desse grupo, que tal aproveitar o tempo no trânsito de uma maneira mais produtiva? Essa pode ser a oportunidade para revisar as suas anotações ou ler notícias – algo importante nas provas de Atualidades.

  1. Casa de amigo

O dia a dia de um candidato a concurso público pode ser muito solitário, especialmente quando se passa o dia inteiro entre as apostilas. Para driblar a falta de contato humano, mas sem abrir mão do cronograma de atividades, a solução pode estar no estudo em grupo.

Estudar na casa de alguém que também esteja nessa batalha traz várias vantagens. De um lado, você tem aquela mudança de ares tão necessária para oxigenar as ideias. De outro, pode trocar experiências, tirar dúvidas sobre a matéria ou inclusive organizar um simulado entre amigos.

Saiba mais: Precisamos falar sobre a saúde mental dos concurseiros

  1. Quintal de casa

Aqui no blog, sempre reiteramos a necessidade de se montar um ambiente próprio para os estudos em casa. Tem que ser um cantinho ergonômico, arejado, com boa iluminação e longe das distrações.

Contudo, se a intenção é variar, por que não explorar outros espaços? Aproveite uma tarde em que a residência esteja vazia e troque seu escritório pela sala de estar, a varanda ou o quintal. Quem mora em prédio pode experimentar as áreas comuns do condomínio, como playground e piscina.

Talvez esses não sejam os lugares para estudar mais cômodos, mas com certeza vão render uma vivência diferente. Vez ou outra, dá para testar.

  1. O lugar de sempre

Agora, se nenhuma dessas alternativas funcionar, volte sem receio ao seu quarto de estudos. Como dito lá no início, o importante é encontrar um local que deixe você confortável.

A dica para variar os estímulos nesse perímetro restrito seria trocar a decoração de vez em quando. Ou, quem sabe, mudar os móveis de lugar. Ou, ainda, cultivar uma planta ao lado do computador, só para ter outro foco visual (contanto que não seja um fator de distração, claro).

Saiba mais: 5 ferramentas digitais para melhorar os estudos

Curtiu? Esperamos que o conteúdo de hoje tenha sido útil. Para outras dicas de estudos e informações sobre concursos públicos, assine a newsletter do Andresan. É grátis!

Conhecimentos gerais para concurso: 3 dicas de preparação

0

A prova de Conhecimentos Gerais faz parte de diversos concursos públicos. Porém, ao contrário do que acontece com a maioria das disciplinas, nem sempre existe um conteúdo programático bem definido no edital. Sendo assim, como se preparar para responder as questões? Continue conosco e confira algumas dicas.

O que cai na prova de Conhecimentos Gerais no concurso?

Para início de conversa, precisamos registrar que conhecimento geral não é conhecimento sobre todos os assuntos do mundo. Ou seja: a banca não vai exigir de você noções de física quântica, botânica ou língua grega – a menos que alguma dessas matérias faça parte dos conhecimentos específicos para o cargo pretendido, claro.

Basicamente, a ideia é tratar de discussões relevantes para a sociedade contemporânea. Entram aí acontecimentos atuais da Política e da Economia, bem como as relações históricas entre eles.

Abaixo, relacionamos alguns tópicos possíveis para a prova de Conhecimentos Gerais. Note que não se trata de uma lista exaustiva, mas, sim, de exemplos recorrentes nos certames:

– Segurança Pública;

– Transporte;

– Educação;

– Energia e Infraestrutura;

– Desenvolvimento sustentável;

– Tecnologia;

– Geopolítica;

– Mudanças climáticas;

– Saúde;

– Acessibilidade e Inclusão;

– Manifestações culturais;

– Eventos históricos recentes.

Como estudar para a prova de Conhecimentos Gerais

Diante desse leque de opções, é mesmo complicado planejar um cronograma de estudos para Conhecimentos Gerais. Mas as dicas a seguir vão ajudar você. Acompanhe:

  1. Veja provas anteriores

As provas dos concursos passados sempre rendem um ótimo material de referência. Com elas, você pode se acostumar ao estilo da banca, além de entender quais são os assuntos mais recorrentes ou relevantes naquele processo seletivo.

Cabe dizer que, no caso específico de Conhecimentos Gerais, dificilmente uma pergunta antiga vai se repetir num certame futuro. Afinal, os tópicos de Atualidades mudam bastante. Já as leis e a gramática normativa da Língua Portuguesa podem permanecer inalteradas por décadas, por isso questões anteriores dessas disciplinas às vezes aparecem de novo nas próximas provas.

Saiba mais: Benefícios da resolução de questões para fixar conteúdo

  1. Acompanhe o noticiário

A melhor maneira de saber o que se passa no mundo – e, consequentemente, o que tem mais chances de cair no concurso – é lendo notícias. Você não precisa acompanhar todos as atualizações dos portais, mas pelo menos o resumo do dia vale a pena conferir.

Os principais veículos de imprensa mantêm newsletters com as manchetes de destaque. Que tal assinar uma? Outra estratégia interessante é ouvir podcasts como Café da Manhã (Folha de S. Paulo) e O Assunto (G1), que trazem debates e análise.

  1. Escreva sobre o que está acontecendo

Os conhecimentos gerais também aparecem, ainda que indiretamente, em concursos com questões discursivas. Essa bagagem vai auxiliar você a tecer relações entre um fato e outro, ou mesmo a encontrar argumentos para defender um ponto de vista.

Para praticar, eleja um tópico relevante. Depois, reúna informações adicionais sobre esse fenômeno e, então, escreva uma redação de 30 linhas. Quanto mais você variar os assuntos, mais aprenderá!

Saiba mais: 5 dicas para a redação perfeita

Esperamos que o conteúdo de hoje contribua para os seus estudos. Se quiser outras dicas, assine a newsletter do Andresan. Em breve, você vai receber gratuitamente mais orientações sobre como se preparar para concursos públicos. Até lá!

Quer estudar para concurso? Responda estas 7 perguntas primeiro

0
Quer estudar para concurso? Responda estas 7 perguntas primeiro
Quer estudar para concurso? Responda estas 7 perguntas primeiro

O concurso pode ser um excelente passo rumo a uma carreira de sucesso. A estabilidade no cargo e o salário acima da média, além da possibilidade de contribuir para o bom funcionamento da máquina pública, são alguns dos motivos que levam tanta gente a se preparar para as provas.

No entanto, dar esse passo costuma ser desafiador. Isso porque é necessário ter disciplina, foco e, em muitos casos, aprender conteúdos que não foram vistos na escola ou na faculdade. Sem contar que, quando já lidamos com outras responsabilidades na vida (casa, família, trabalho…), dá medo de abdicar de uma delas para voltar a estudar.

Nessas horas, nossa mente pode pregar peças. É que o cérebro humano gosta de novidade, mas, havendo muita coisa nova para assimilar, ele pode entrar em parafuso. Fora isso, o córtex pré-frontal – parte responsável pela escolha entre diferentes opções – consome uma quantidade enorme de energia.

Portanto, é preciso se perguntar: a carreira pública é mesmo para você? Vale a pena investir tempo e esforço na preparação para um concurso? Em artigo publicado no site TED Ideas, a escritora Whitney Johnson, especialista em desenvolvimento de talentos, apresenta outros sete questionamentos que podem ajudar numa possível mudança de vida. Confira-os abaixo, adaptados à realidade concurseira:

  1. Estudar para concurso é um sonho alcançável?

Quem nunca imaginou o que faria com o prêmio milionário da Mega Sena, não é mesmo? Acontece que, se você não joga, não tem nenhuma chance de faturar o dinheiro. E, mesmo para quem aposta, a probabilidade de acertar as seis dezenas é remota.

Existe uma distância enorme entre sonhos (quase) inatingíveis e objetivos realmente possíveis. Antes de tudo, é importante estabelecer essa diferença.

Passar num concurso público pode ser bem mais simples que ganhar na loteria. Basta você acreditar no seu potencial e trabalhar para desenvolver suas habilidades.

Saiba mais: Teste vocacional ou orientação profissional? Dê um rumo à sua carreira

  1. Dá para testar a rotina de estudos?

Segundo Whitney Johnson, uma pessoa inspirada para atingir os objetivos tende a começar de maneira grandiosa. No caso da preparação para concurso, seria algo como passar dez horas por dia com a cara enfiada nas apostilas.

Calma! As “prateleiras do seu cérebro” estão cheias de outros pensamentos e emoções. Desse modo, encontrar espaço para tanta conhecimento novo pode ser complicado.

Como resolver a situação? Comece devagar. Experimente reservar uma hora por dia para as leituras. Assim você cria o hábito de estudar e afasta a procrastinação.

Depois, aos poucos, aumente o tempo dedicado à tarefa, mas sempre respeitando seus limites físico e mental. Lembre-se: você deverá sustentar essa rotina no longo prazo sem se cansar.

  1. Você tem familiaridade com o assunto?

A curva do conhecimento avança quando encontramos um misto de novidade e reiteração das informações que já sabemos. Funciona assim: quando uma matéria nos é familiar, sentimo-nos em segurança e relaxamos. Porém, ficar só nesse conteúdo fácil gera estagnação.

Por sua vez, os assuntos novos, em poucas doses, causam uma surpresa agradável. Contudo, se há muita novidade ao mesmo tempo, as sensações são de ansiedade e medo.

Aqui, a dica é encontrar um ponto de equilíbrio. Comece pelas disciplinas mais fáceis do edital – como Língua Portuguesa, que você certamente viu na escola. Em paralelo, vá experimentando um pouquinho de Legislação, Lógica ou outros tópicos que estimulem a pensar fora da caixa.

  1. O objetivo combina com sua identidade?

Explorar novas áreas significa, por extensão, afastar-se do lugar de origem. Claro que permanecer em território familiar será mais fácil, mas seu crescimento pessoal pode estacionar num patamar baixo. Por outro lado, adentrar num mundo novo às vezes é extenuante, principalmente se ele não combina nadinha com sua personalidade.

Mais uma vez, recomenda-se o equilíbrio. Sempre avalie as oportunidades, mesmo se elas fugirem um pouco do seu campo de atuação. Talvez você não tenha nenhuma experiência com Segurança Pública, mas se adapte facilmente à rotina da Polícia Civil, por exemplo.

Só não tente se moldar à corporação apenas para passar num concurso público. Em vez disso, encontre um caminho que tenha a ver com sua identidade e suas aspirações de vida.

  1. O resultado compensa o investimento?

Bem, essa é uma das perguntas mais simples de responder. Se você se identifica com a carreira no serviço público, estudar para concurso é o investimento certo. Afinal, essa é a única forma de assumir o cargo desejado sem depender de eleições nem de apadrinhamento político.

No fim das contas, a preparação vai além de um certame. Trata-se de um projeto de vida. Quanto antes você despertar para sua vocação, mais cedo poderá investir nos estudos e colher as recompensas no futuro.

Saiba mais: Tenho mais de 50 anos. Devo tentar concurso público?

  1. A carreira se alinha a seus valores?

De acordo com Whitney Johnson, as pessoas têm dois tipos de valores: aqueles que revelam à sociedade e aqueles mais sombrios, que ficam escondidos do escrutínio público. Nesse segundo grupo podem estar a sua ambição, a vontade de ganhar bastante dinheiro ou a necessidade de ascender numa hierarquia para conquistar poder.

Os valores sombrios, na opinião da autora, sufocam o crescimento saudável de um indivíduo como se fossem células cancerosas. Ao mesmo tempo, podem contribuir positivamente, se trabalhados da forma certa.

Por isso, você deve entender quais aspectos de sua personalidade os alimentam e, se necessário, tirá-los das sombras. Por exemplo, dinheiro é importante para sanar as necessidades básicas, mas será que isso vai resolver todos os seus problemas? Nesse ponto, um pouco de inteligência emocional ajuda bastante.

  1. É esse o seu propósito?

Whitney destaca uma citação do poeta e ativista Wendell Berry: “O mundo está repleto de lugares. Por que será que estou aqui?”

Explorar seu propósito de vida pode ser uma ótima estratégia para se decidir entre uma carreira ou outra. No caso do serviço público, mais que uma oportunidade de crescimento pessoal e profissional, esse é um meio de contribuir para melhorar a sociedade. Que tal ter essa motivação em mente ao se preparar para concurso?

Saiba mais: Como funciona o plano de carreira no serviço público

Esperamos que o artigo de hoje tenha sido útil. Para mais informações sobre concursos públicos e dicas de estudos, assine a newsletter do Andresan. É grátis!

Síndrome de burnout: por que concurseiros devem se preocupar

0
Síndrome de burnout: por que concurseiros devem se preocupar
Síndrome de burnout: por que concurseiros devem se preocupar

Em janeiro deste ano, a síndrome de burnout foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como um fenômeno relacionado ao trabalho. Ela é resultado de um quadro de estresse crônico associado às atividades profissionais, ou mesmo ao ambiente onde a pessoa exerce suas funções.

Embora se trate de uma condição ocupacional – que inclusive dá direito a licença médica para os trabalhadores –, quem está se preparando para concurso público também deve se preocupar. Afinal, o esgotamento extremo pode afetar o rendimento nos estudos. Continue conosco e veja como se prevenir do “apagão”.

O que é a síndrome de burnout?

A síndrome de burnout é um distúrbio caracterizado pelo esgotamento mental decorrente das relações de trabalho. Quando alguém passa por situações estressantes na empresa, ou quando o relacionamento entre os colegas não é dos melhores, pode desenvolver um quadro assim.

A principal característica é a tensão emocional crônica. Aos poucos, as atividades profissionais vão se tornando gatilhos de estresse, a tal ponto que o emprego deixa de ser satisfatório ou de fazer sentido na vida da pessoa.

O diagnóstico da síndrome de burnout é clínico. Ele leva em conta os sintomas e o histórico do paciente.

Quais são os sintomas do burnout?

O primeiro sinal de que o trabalhador vai chegar a um nível de esgotamento está, justamente, na exaustão. Quando falta energia ou ânimo para lidar com as tarefas cotidianas, significa que o corpo e a mente precisam de uma pausa.

Só que esse descanso nem sempre vem. Então, o estresse crônico pode evoluir para lapsos de memória, dificuldade de concentração e crises de ansiedade. Aliás, o termo “burnout” designa justamente esse apagão mental: é como se o cérebro entrasse em curto-circuito e parasse de funcionar por alguns instantes.

Em acréscimo, não é raro perceber uma postura negativa frente ao trabalho. Há oscilações bruscas de humor, que vão da agressividade ao pessimismo, passando ainda pela indiferença em relação ao emprego. Faltas no expediente podem se tornar comuns, justamente porque a pessoa deixa de se importar com seus afazeres.

Por fim, pacientes diagnosticados com síndrome de burnout costumam apresentar baixa autoestima. Esse grupo se percebe ineficaz, sem senso de realização profissional.

Saiba mais: Ainda não passou no concurso? Confira 5 dicas de motivação

Como é o tratamento para síndrome de burnout?

O esgotamento do trabalho pode ser tratado com antidepressivos associados ao acompanhamento psicoterápico. É importante procurar ajuda especializada para identificar quais são os fatores estressantes, pois muitas vezes as pessoas não percebem que estão desenvolvendo síndrome de burnout.

Vale lembrar que o Ministério da Saúde reconhece, desde 1999, o distúrbio como uma condição relacionada ao trabalho. Caso o funcionário de uma empresa apresente sintomas, poderá ser afastado das funções por até 15 dias, recebendo o auxílio-doença da Previdência Social. A licença é concedida quando se comprova a incapacidade de realizar as tarefas por causa desse estado clínico.

O que burnout tem a ver com preparação para concurso?

Estresse, depressão e síndrome de burnout têm se tornado assuntos cada vez mais frequentes no mundo corporativo. Isso porque a saúde mental dos colaboradores, finalmente, aparece como essencial para a produtividade.

Vamos pensar um pouquinho no contexto da sociedade atual? A concorrência entre as empresas favorece um clima de competição, no qual o lucro e a popularidade das marcas são fatores relevantes. Muitas vezes, isso cria situações difíceis para as equipes. Os trabalhadores perseguem metas inatingíveis, são constantemente cobrados pelas chefias e tentam arranjar maneiras de render mais em menos tempo.

Outro problema recente foi a pandemia. Isolados no home office, os profissionais perderam a divisão de espaço e tempo entre o trabalho e o lazer. Resultado: se a casa virou escritório, o expediente dura o dia todo. Você certamente conhece alguém que reclama por estar trabalhando muito mais a distância que na sede da firma, né?

Nenhum ser humano aguenta essa situação eternamente. O excesso de trabalho e o estresse crônico geram apagão mental. Aí, qualquer expectativa de produtividade vai para o espaço.

Embora concurseiros não tenham um chefe soprando no cangote o tempo todo, a pressão psicológica é semelhante. Na verdade, o próprio candidato às vezes se cobra demais.

Claro que, para passar na prova, é preciso dedicação. Porém, rotinas exaustivas de estudo se tornam contraproducentes. Existe o risco de o corpo e a mente não aguentarem.

Batendo o esgotamento, aquele tão sonhado objetivo de fazer carreira no setor público se transforma num pesadelo. Pior ainda: você passa a encará-lo com indiferença e até desiste de seu objetivo de vida. Ninguém precisa chegar a esse ponto!

Saiba mais: Estudando em casa? Veja dicas para organizar a rotina

Como evitar o esgotamento mental nos estudos

Diante dessa realidade, você deve elaborar mecanismos para se proteger da exaustão mental. É evidente que um pouco de estresse e preocupação vão ser seus companheiros de jornada. No entanto, procure domá-los antes que eles assumam o controle. Confira as dicas:

Evite as drogas. Aquela cervejinha no fim da tarde, só para relaxar, pode abrir espaço a um hábito perigoso. O mesmo vale para o excesso de estimulantes, como café e Ritalina. Substâncias psicoativas em geral tendem a agravar quadros de ansiedade e depressão.

Pratique atividades físicas. A mente também precisa desse estímulo para funcionar melhor. Vale recorrer a caminhadas, ioga ou mesmo exercícios laborais (que, além de tudo, previnem dores nas articulações).

Organize-se. Leve uma rotina de estudos adequada ao seu ritmo de vida. Sim, é importante ter metas, mas não deixe que elas sufoquem você. Caso o cronograma de leituras e exercícios esteja pesado demais, diminua a carga.

Reavalie suas prioridades. Questione se a carreira pública é o seu verdadeiro talento, ou se você deveria investir esforços em outro tipo de atividade profissional.

Relaxe. O cronograma de estudos do concurseiro tem que prever pausas para o descanso. Lembre-se de tirar pelo menos um dia da semana para aqueles programas que dão prazer, como assistir a uma série, dormir até mais tarde ou passear com a família.

Gostou das sugestões? Nos links destacados em azul, você encontra mais informações sobre esses temas.

Aproveite também para inscrever-se gratuitamente na newsletter do Andresan. Em breve, voltaremos com novos conteúdos de qualidade sobre concurso público. Até lá!