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Conhecer a banca do concurso faz parte da preparação

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A aprovação num concurso público depende, basicamente, do conhecimento. O primeiro passo para conquistar a vaga é acertar o maior número possível de questões. Porém, os estudos não se resumem ao conteúdo previsto no edital. Conhecer a banca examinadora também ajuda na preparação.

Importância de conhecer a banca examinadora do concurso

Existem diferentes órgãos responsáveis pela aplicação dos certames. Alguns dos mais renomados são a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UNB) e a Fundação Cesgranrio. Cada entidade tem um estilo próprio.

Isso significa que dois editais podem render provas completamente distintas, mesmo que exijam o mesmo conteúdo programático. Sendo assim, vale a pena pesquisar as particularidades de cada banca, como forma de melhorar o desempenho nos simulados.

Por exemplo, alguns processos seletivos se baseiam na interpretação de texto e na contextualização dos assuntos. Os enunciados das perguntas costumam trazer histórias, fotos ou gráficos que sirvam de base. Nesses casos, não basta saber gramática ou os meandros da lei. É preciso aplicá-los numa situação prática.

Já outras fundações valorizam a decoreba. As questões se referem a um conhecimento mais seco e teórico. Artigos da legislação, regras gramaticais e outros saberes específicos são a preferência.

Além do estilo, o tempo de duração também atua como um elemento de dificuldade. Você pode até considerar o teor da prova fácil, mas os textos longos talvez demandem muita leitura. A conclusão das tarefas, dentro do prazo, acaba se tornando uma corrida contra o relógio. Trata-se de um teste de estabilidade emocional, também.

No mais, há os concorrentes. Uma banca com baixo grau de exigência provavelmente será mais disputada. Nesse ponto, um acerto a menos pode ser a diferença entre a aprovação imediata e a lista de espera. No entanto, fica a dica: concurseiros bem-preparados não têm por que temer provas complexas.

Como se preparar para o estilo de cada banca avaliadora

Confira, no edital, o nome da instituição que está promovendo o concurso. Em seguida, procure provas anteriores realizadas pela mesma banca examinadora. Observe qual é a linha seguida. Isso lhe ajudará a traçar um plano de estudos mais focado.

Algumas entidades chegam a repetir questões, de um certame para outro. Mesmo que isso não aconteça, o material já serve para você realizar simulados e testar o próprio conhecimento.

Caso o edital ainda não tenha saído, pesquise notícias sobre os processos seletivos passados. É possível que a banca se mantenha.

Lembre-se de que, no documento, também constam todas as informações relativas à vaga pleiteada. Veja se você tem a idade e a escolaridade requeridas. Repasse o conteúdo cobrado. Por fim, anote todas as datas importantes para não se perder nos prazos.

Se achar que vale a pena, experimente, ainda, inscrever-se em outro concurso organizado pela mesma equipe. Participar da prova serve não só para aferir o desempenho, mas também para conhecer o ambiente – e a tensão – do dia D.

Viu como a banca examinadora faz a diferença na preparação dos concurseiros? Deixe um comentário e conte-nos como está sendo sua experiência! E aproveite para conferir outras dicas de estudos aqui no blog do Andresan – Cursos & Concursos.

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