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Quem tem medo dos concursos mais concorridos do Brasil?

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Você já se perguntou quais são os concursos públicos mais concorridos do Brasil? Será que vale a pena participar desse tipo de certame?

O caminho para o sucesso está cheio de obstáculos, então é normal que surjam dúvidas ao longo da jornada. Dá até vontade de desistir, frente à dificuldade da competição. Porém, lembre-se que sempre haverá um candidato aprovado. Acredite: essa pessoa pode ser você.

Concursos mais concorridos do Brasil

A prova mais procurada de todas aconteceu em 2014. Era o concurso da Caixa Econômica Federal, que oferecia vagas para o cargo de técnico bancário. Detalhe: tratava-se apenas de formação de cadastro reserva.

Na época, foram registradas 1.156.744 candidaturas. A remuneração oferecida nem foi das mais altas – R$ 2.931,00 –, mas, como a formação exigida era o nível médio, abriu-se oportunidade para que mais pessoas pudessem participar.

Poucos anos antes, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos já havia causado fenômeno parecido. Em 2011, o órgão visava ao preenchimento de 9.190 postos no país inteiro, tanto de nível médio quanto superior. Os 1.120.393 inscritos fizeram com que a relação chegasse a 121,9 candidatos por vaga, considerando-se todas as carreiras.

Houve, ainda, o famoso certame do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), ocorrido em 2015. As vagas para técnico e analista atraíram 1.087.789 concurseiros, que vislumbravam somente 950 cargos. Desse modo, o índice médio chegou a incríveis 1.145 inscritos por vaga.

Para você ter uma comparação, considere o vestibular para Medicina da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP). A prova, considerada a mais concorrida do Brasil para esse curso, registrou 266,2 candidatos por vaga, na edição de 2017.

Concursos públicos: concorrência além dos números

Mas o que leva tanta gente a disputar essas vagas? E, mais importante: que impacto esses números inflacionados devem ter na sua preparação para concursos?

Vamos refletir um pouco. Todo cargo público existe para atender às necessidades da população, certo? São os servidores, independentemente do grau de hierarquia, que fazem a máquina burocrática funcionar.

Ou seja, assumir um posto desses requer responsabilidade, e é por isso que existem os concursos públicos. As provas são um meio de garantir que os funcionários de órgãos do governo tenham competência e habilidade para realizar as tarefas.

Claro que o mérito da aprovação traz outros tipos de recompensa, como bons salários e estabilidade de carreira. Esses são alguns dos motivos que levam muitos estudantes a lotar as salas de aula dos cursos preparatórios.

No entanto, boa parte dos inscritos nas provas são os chamados aventureiros. É gente que não tem vocação para o cargo, ou que se inscreveu no exame apenas para saber como funciona o processo.

Da minoria que encara o certame com seriedade, há os que também ficam para trás. Alguns se deixam abater pelo nervosismo e têm o temível “branco”. Outros calculam mal o tempo de prova e não preenchem a folha óptica até o fim. Outros, ainda, simplesmente não conhecem a matéria tão bem quanto você.

No fim das contas, não se trata tanto do volume de candidatos. Sua principal concorrência é interna: contra a ansiedade, o cansaço e o despreparo.

Portanto, a aprovação num concurso público exige uma formação completa. Reforce a rotina de estudos, claro, mas treine o emocional e o físico paralelamente. Com foco e determinação, não há limites para o sucesso.

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